quinta-feira, 7 de junho de 2012

...amor sem cobrança...ele torna teus dias mais felizes e só pede em troca água, um prato de ração e um banho semanal...não foi à toa que ganharam o título de MELHOR AMIGO do homem...aprenda com eles você também...



"Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais".

(Immanuel Kant)

...pagar um erro com outro é medíocre...



"Olho por olho, e o mundo acabará cego".

(Mahatma Gandhi)

...a omissão é sempre covardia...



"O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não".
(Mahatma Gandhi)

"Não se nasce mulher...torna-se".



"As mulheres estão descobrindo que mulher é bom - coisa que os homens já sabem há séculos".

(Chico Xavier)

"A Terra é uma casa que alugamos ao nascer. Que tipo de moradia vou deixar para o próximo inquilino"?????...já pensou nisso????...



"Ambiente limpo não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja".

(Chico Xavier)

...a imagem fala por mim...




"Você nem sempre terá o que deseja, mas enquanto estiver ajudando aos outros encontrará os recursos de que precisa".

(Chico Xavier)

"Dois homens olham pela janela de uma prisão...um vê as grades...o outro contempla a luz da Lua"...



"É preciso buscar asas onde, de repente, só vemos abismos".

...te AMO Alessandro...

 
  DAS COISAS QUE NÃO SEI DIZER

"Porque quando você não me diz nada é quando mais te escuto
Porque quando não te falo nada é quando você mais me entende
Há momentos (e não são poucos) que só o teu silêncio fala dentro de mim. Do que agora sinto nenhuma palavra é capaz de contar. É na quietude da tua pele que todas as minhas palavras respiram e silenciosamente gritam no pulsar do teu corpo colado ao meu. Pêlo a pêlo, poro a poro, transpiro você. Em momentos assim, somos céu aberto em pétalas sussurrando estrelas, e até os anjos fazem amor. Não há certo, nem errado, todo pecado é puro. Tudo é santo e bendito, é início sem o fim. Sou toda instinto e todos os teus sentidos são meus. E eu aqui com essa tola mania de querer traduzir em palavras o que só o corpo conhece e o coração consegue entender. Você toma meu corpo e traz minha alma pra dentro da tua. O que eu posso te dizer? Como digo disso que eu sinto cada vez que você beija minha boca, me põe louca, e tua língua(vagarosamente) cumpre a rotina da minha pele? E quando penso que já não há mais nada neste corpo que arde e queima sob teus dentes que você já não conheça e explore deliciosamente, você reinventa minhas formas, determina minhas vontades num desejo que conheço tão bem, e que no entanto, me surpreende a cada instante... Como te falar de todas essas sensações que me despertas? Dessas coisas tantas que enlouquece e amansa? Do que desassossega e acalma? Como te falo da entrega desvairada e do coração em revoada em dia de céu azul? E, o que dizer dessa ternura tão tua? E doce, e lento... tece flores sobre meus lábios, afaga meus cabelos até que eu adormeça nos teus sonhos e amanheça no teu beijo... E como descrevo o momento que desperto, acordo nos teus olhos, e você me aperta de novo tão gostoso no teu corpo, me ama no teu silêncio mais intenso, e sem palavras me toma no teu desejo mais puro...?

Há sons(os nossos) que só o silêncio compõe"...

...te amo Alessandro...não por quem tu és....mas por quem me torno quando estou contigo...

...a fantasia deixa a vida mais colorida...

 
 
Bolhas, meninas e nuvens...  (tirado do facebook)



"Ei, psiu! Olha aqui! Vem cá! Desfaça essa cara amarrada e me encontra lá. Lá onde? Ora onde! Ali, lá, bem aqui... pertinho! Naquela nuvem! Qual? A branquinha? Ah, não! A outra, ao lado. Aquela! Aquela cor-de-rosa que guarda um segredo lilás e uma verdade toda azul. Aquela que de dia brinca com o sol e de noite vira estrela? Isso! Essa mesmo! Já esteve lá? Estive! Mas, já não sei como voltar... Esqueci como se chega até ela... É fácil, vem cá... que eu te ensino, é só dobrar a esquina e seguir em frente toda vida pelo céu dos teus sonhos. Ou, querendo, você pode simplesmente fechar os olhos, ou ainda, pegar carona com a primeira bolha de sabão que passar. Dizem que ela as assopra o tempo todo. Ela quem? A menina! Aquela? É... aquela! Mas, quem dizem? Eles, oras! Eles quem? Os anjos que moram naquela nuvem. Dizem o que mesmo? Que aquela menina não se cansa de soprar bolinhas de sabão na esperança que você não perca a próxima que passar, e veja, e volte, e venha... Eu nunca quis... O quê? Perdê-la... Então, vem que ela continua lá esperando por você! Mas, você tem que ser ágil porque elas(as bolinhas de sabão!) duram o momento exato de um sorriso e podem vir acompanhadas da realização de um pedido, e há quem diga que estão sempre ao alcance das mãos, porém, há de se saber enxergá-las, e tocá-las, e retê-las, e deixar-se levar! E quanto tempo dura um sorriso? Ah, isso depende de quem o recebe. De como é sentido. Para alguns pode durar a eternidade de um instante, para outros a brevidade de tudo que poderia ser eterno e não foi... (nem perceberam). Hum... e, quando vêm acompanhadas? Do pedido que se realiza? É! Quando você sorri sem pretensões"...

quarta-feira, 6 de junho de 2012

"Não há o que derrube um homem de bem".

....hahahahahahah...

...preste mais atenção...

"Têm horas em que o corpo fala o que a boca cala".

...hahahahahah....eu tbém não gosto.....

....a semana só deveria começar na terça....rsrsrsrsr


"Segunda-feira é um dia intrigante.. A gente tem a sensação de que está no lugar errado e na hora errada".


"Pense nisso".

....rsrsrsrsr....pior que é verdade....




"Amigo de verdade é igual parafuso: a gente só vê se é bom mesmo na hora do aperto".

...enviado por uma amiga...saber PERDER é uma arte...não é conformar-se, e sim, entender...e ter coragem para "amanhecer" novamente...


(Martha Medeiros - Jornal Zero Hora - 18/04/2012)

Pode ir

"No domingo 8 de abril, foi ao ar a entrevista que o ator Reynaldo Gianecchini deu à jornalista Marília Gabriela. Houve quem se apegasse ao selinho e ao “te amo” no final, que nada mais foi do que uma manifestação espontânea de afeto entre ex-amantes que se dão bem, mas o que merece registro foi a abertura emocional da conversa, coisa que a TV não costuma esbanjar.

A entrevista comoveu do início ao fim, chegando perigosamente perto do piegas, porém Gianecchini foi tão grandioso, que calou qualquer crítica. Não perdeu a classe, não se vitimizou, falou com desenvoltura e honestidade – foi perfeito.

Houve um momento que sobressaiu aos demais. Foi quando ele contou como foram os últimos instantes de vida do pai dele, que também tinha câncer e que veio a falecer. Gianecchini, sabedor de que o pai estava desenganado, foi ao hospital e juntos tiveram a oportunidade de conversar sobre diversas questões pendentes – que pais e filhos não têm questões pendentes? Não querendo ser mais um a choramingar “por que não disse tal e tal coisa ao meu pai quando ele era vivo?”, foi lá e fez o dever de casa.

Tiveram tempo para zerar as dívidas. Quando não havia mais o que falar, Gianecchini abraçou o pai longamente e disse: “Pode ir”. Então olhou para os monitores e viu que os batimentos cardíacos dele começavam a cair, que o pulso começava a cair – o pai começava a morrer. Ele acompanhou a morte chegando, até que as máquinas deram o sinal de que tudo havia acabado. “Não senti tristeza. Senti paz.”

Entre tantas coisas difíceis que enfrentamos na vida, as despedidas estão entre as mais cruéis. Dificilmente sentimos paz: romper um vínculo é uma pequena morte, e com ela advêm a dor, a culpa, a saudade e o medo diante do que o futuro reserva.

Mesmo as despedidas do tipo “fácil”, como as que ocorrem em aeroportos e rodoviárias, são angustiantes: quando nos veremos de novo? Ao menos, sabe-se que haverá um novo encontro, seja quando for. Já as difíceis implicam separação definitiva. Incluem-se aí divórcios, fins de namoro, discussões que dissolvem amizades, sociedades, empregos. Apesar de necessárias, sangram por dentro. Adeus. Palavrinha fatal.

Pois Gianecchini reverteu a tese de que toda despedida é um suplício. Diante do irreversível, não fez drama. Sofrimento e drama não são sinônimos. Existe o sofrimento pacífico, assimilado, generoso: “Pode ir”. É a aceitação da morte como um rito de passagem tanto para quem vai quanto para quem fica.

O drama é que torna tudo mais doloroso. Elimina a razão, não permite formulações nem aprendizado, apenas corrói, desespera. O drama, que tem na despedida sua cena representativa clássica, é cafona e improdutivo: o tempo que gastamos arrancando os cabelos poderia ser mais bem aproveitado se transformado em meditação e humildade. Aceitar o luto inerente a tudo que acaba é sabedoria das mais refinadas".


(Jornal Zero Hora - 18 abril 2012)

Tudor o que buscamos, nos busca!

 Em seu livro, "Mulheres que Correm com os Lobos", Clarissa Pinkola
escreveu algo que muito me agradou :
"Dizem que tudo o que buscamos, também nos busca e, se ficarmos
quietos, o que buscamos nos encontrará. Há algo que leva muito tempo
esperando por nós. Enquanto não chega, nada faça. Descanse. Você verá
o que acontece enquanto isto.
Desejo que hoje você experimente paz dentro de si, que confie que
você se encontra exatamente onde deve estar, que não se esqueça das
possibilidades infinitas que nascem da confiança em si mesma e nos
outros, que utilize os dons que recebeu, e que transmita, aos outros,
o amor que lhe foi dado. Desejo que você esteja feliz consigo mesma
pelo que você é. Deixe esta sabedoria assentar-se em seus ossos e
deixe que sua alma cante, baile e ame livremente. Está aí para cada
uma de nós."

...lindo isso...recebi de uma amiga...CONCORDO com cada letra...DESISTIR é para os fracos...PERSISTIR é para quem acredita....


                Desistir?
 Eu já pensei seriamente nisso,
 mas nunca me levei realmente a sério.
 É que tem mais chão nos meus olhos
 do que cansaço nas minhas pernas,
 mais esperança nos meus passos
 do que tristeza nos meus ombros,
 mais estrada no meu coração do que
 medo na minha cabeça.

(Cora Coralina)